sábado, 23 de julho de 2011

Como a maioria das dores que recebemos durante a vida essa veio como uma falsa aparência de felicidade
então todos os pedaços se completavam,tudo mudava,antes que pudessem olhar para a janela,onde de fato acreditava que a vida se encontrava.No meio daquele completo absurdo!Eu não sabia quem eu era,quem eu queria ser,na verdade naquela parte do caminho eu ja não sabia da maioria das coisas,sabia apenas que estava em descaminho que me levava sempre ás mesmas pessoas e situações das quais me faziam correr e fugir,mas como se fosse um ímam que colocaram-me, o destino arteiro nos atirava uns aos outros,sucumbiamos ao conhecimento do triste .Mas como muitas vezes na vida,não haviam portas para onde correr, haviam abismos aos montes,mas não portas, nem seguer janelas e frestras...
E aí volta a ver sentido nas coisas, e vê que a vida tem valor, e vê que tenho valor diante da vida, e passa a ver um mundo colorido depois de notícias que o deixaram cinza, e vê que você tem com quem se importar, com quem implicar, brincar, trabalhar, viver, amar…
“A maioria, da forma como se vive hoje, não consegue amar realmente e supõe ser amor o gostar intenso e doloroso que lhe foi possível sentir por alguém”.

Roberto Freire 
As vezes agente fica assim:aflita,chorosa,insatisfeita,e triste...A culpa é a idade,é a cidade,é a rotina que esmaga...
Mas isso passa....
Continua-se correndo atrás daquele estado de quase paz,de quase calma...Que a maioria nunca encontra,que a maioria não procura...

sábado, 9 de julho de 2011

há as passeatas em que as pessoas pedem liberdade para si, e aquelas em que as pessoas pedem repressão para os outros
E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cega, às vezes meio burras, tentar acertar os passos .
Um dia de folga,lindo ''brilhante'' de SOL!
EU-dentro de uma sala fechada,longe da nave mãe-
-violentamente BROXANTE,
Mas sobrevivemos,todos nós...