sexta-feira, 1 de abril de 2011

Os meus erros,minhas maluquices,minhas ironias...
Meu mau humor,minhas caretas.
Meus olhares,os outros olhares.
A chuva,o vento,meus gritos e 
minhas músicas.
Nada me basta!
Nenhum deles me fornece por inteiro,
com tudo que eu clamo.
Como já disse o poeta-minha vida é a maior empresa do mundo-
E esse gosto de falência na boca?
O que se pode fazer com ele?

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